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GT01 – (In)dependências Sociotécnicas e Movimentos Sociais: Desafios de Engajamentos / Governanças com Novas Tecnologias

Resumo:
Proliferam na atualidade artefatos e tecnologias que prometem potencializar os efeitos e a articulação das ações de movimentos da sociedade civil. Desde smartphones e aplicativos, passando por redes sociais e moedas digitais, até placas para geração de energia solar, diversos são os exemplos associados a promessas tecnológicas de maior alcance, visibilidade, esperança de sobrevivência e sustentabilidade financeira. Contudo, com essas “novidades tecnológicas” chegam também entidades muitas vezes estranhas à cosmologia dos movimentos sociais, tais como softwares, código-fonte, servidores, plataformas, blockchain, wikis etc.
Que oportunidades essas tecnologias oferecem para repensar categorias como dinheiro, educação, energia e dados? Que tipos de dependências ou independências elas criam? Quais desafios de governança impõem? Que formações passam a ser necessárias? Como são produzidas e utilizadas informações nesses sistemas? E como os movimentos sociais negociam identidades, preferências e proteção contra a vigilância? Investigar essas questões exige transitar entre usuários, técnicos, movimentos sociais e governo. Esse percurso também provoca reflexões sobre o papel das universidades, centros de pesquisa e laboratórios, e aponta para a construção de novas articulações sociotécnicas por uma sociedade mais justa e solidária.
Consideradas essas breves provocações, este GT pretende acolher trabalhos que discutam as possíveis mediações atualmente presentes nas relações entre movimentos sociais e tecnologias. Interessa-nos desde a problemática convivência com “mágicas importadas” — tecnologias prontas e parcialmente indecifráveis — até experiências inovadoras de criação de artefatos e bens comuns por redes organizadas pelos próprios movimentos.
Assuntos de interesse incluem: desenvolvimento e uso de tecnologias por movimentos sociais; formas de governança tecnológica baseadas em bens coletivos; modelos descentralizados, redes comunitárias e redes federadas; produção cidadã de dados; atuação extensionista no desenvolvimento tecnológico; e tecnologias voltadas ao enfrentamento das desigualdades sociais.

Coordenadores: Marcelo Fornazin (Fundação Oswaldo Cruz), Palloma Valle Menezes (UERJ), Pedro Henrique da Costa Braga (UNIAN-RJ)
Debatedor: Luiz Arthur Silva de Faria (PESC/COPPE/UFRJ)

Inscreva seu trabalho neste GT em https://www.11esocite.eventos.dype.com.br

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